Associação Comercial da Bahia na Primeira República, Um grupo de Pressão.
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O presente livro decorre de uma pesquisa realizada pelo historiador, Mário Augusto da Silva Santos, durante o seu curso de mestrado em ciências humanas, pela Universidade Federal da Bahia e originalmente apresentado aquele mestrado na forma de dissertação. Embora o processo histórico seja contínuo e o tema deste trabalho limite-se a um período, o da Primeira República, as posições que a Associação Comercial da Bahia tem assumido e que continuará a assumir em defesa de postulados que venham ao encontro dos interesses das classe empresariais, e, porque não dizer, da própria comunidade, permanecem inalteradas, tornando esta obra que ora edita-se sempre atual.
Desde sua criação e ao longo destes 174 anos de existência, a Associação Comercial da Bahia esteve sempre vinculada, ou mesmo liderando campanha de alto sentido público.
As reivindicações, a participação e os seus posicionamentos ensejam a essa "veneranda casa" uma posição de destaque, que resulta na conquista de benefícios, que para os seus associados, quer para a própria comunidade. Assim, o ensino comercial, instituto oficialmente na Bahia, mais ou menos à época da criação da Associação Comercial da Bahia, só tomou grande impulso depois da fundação do Liceu Provincial, em 1857, em consequência da reabilitação do comércio, recuperado, dos danos causados pelas guerras da Independência e da Sabinada. O preparo dos que almejavam ingressar na atividade comercial vinha atender justamente as necessidades das principais firmas comerciais, da praça, que aumentavam progressivamente os seus negócios com o exterior e que precisavam de pessoas habilitadas a frente de seus estabelecimentos.